Concede-me uma dança?

Estávamos sentados na varanda da minha casa escutando música e usávamos uma manta para nos cobrir do frio - já era noite e o céu estava estrelado e a Lua brilhava fortemente.
Você estava com a sua cabeça enconstada no meu ombro, contando com havia sido o seu dia; e as músicas continuavam a tocar, então, começou a tocar um música suave e tranquila. Levantei-me e estendi minha mão em sua direção e dizendo "Quer dançar comigo?". Fomos em direção ao jardim e ficamos lá dançando por horas - sem nos importar com qual música estava tocando - pois tudo que ouvíamos era a voz um do outro e o que sentíamos era a sensação de estarmos completos.

3 comentários:

Anônimo | 8 de agosto de 2010 às 18:32

Tens muito a melhorar. Escreves como qualquer outra pessoa - fala do sol, lua e das estrelas mas sem inovação/originalidade. Melhore... ainda visitarei seu blog algum dia e verei se tu precisa de dicas ou não. Por enquanto, esta fique: Não escreva por escrever.

O Escritor | 9 de agosto de 2010 às 00:06

Agradeço a você, seja quem for.
Mas mesmo assim quero dizer que a inovação/originalidade não vêm de palavras diferentes, e sim de sentimentos diferentes. A forma com que escrevo pode ser igual à outras pessoas, pois sinto o mesmo que elas, amor. Porém, agradaço a dica, obrigado.

BelaTeixeira | 28 de agosto de 2010 às 10:19

Pergunto-me: pq nas críticas há anônimato?!

Lembrei-me de um poeminha de Mário Quintana, que amo:

"Fere de leve a frase... E esquece...
Nada convém que se repita...
Só em linguagem amorosa agrada
A mesma coisa cem mil vezes dita."
Mario Quintana

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